sexta-feira, 28 de novembro de 2008

A grande cavalgada (videos animados)


Num certo dia um paciente de um manicômio psiquiátrico bate à porta do diretor do hospital.
- Como vai, doutor? Posso entrar?
- Claro que sim. O que você deseja?
- Bem, doutor. Eu quero lhe dar um presente.
- Um presente? Mas que presente?
- É um livro. O nome dele é A GRANDE CAVALGADA.
- Muito interessante. Mas quem é o autor?
- Sou eu, doutor.
- Você? Mas como foi isso?
- Estou internado aqui há muitos anos e tive bastante tempo para escrevê-lo.
- Estou muito impressionado. Se você foi capaz de escrever um  livro, é porque já está curado.
- Vou assinar a sua alta imediatamente.
- E o autor do livro foi embora feliz da vida.
- Mais tarde o diretor do hospital iniciou a leitura do livro.

Vide a seguir...

Livro: A grande Cavalgada

Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.Pocotó.








Ainda tomaremos um café juntos (Ufo Caso Westendorff)

Um professor, diante de sua classe de filosofia, sem dizer uma só palavra, pegou um pote de vidro, grande e vazio, e começou a enchê-lo com bolas de golf. Em seguida, perguntou aos seus alunos se o frasco estava cheio e imediatamente todos disseram que sim.

O professor então pegou uma caixa de bolas de gude e esvaziou-a dentro do pote. As bolas de gude encheram todos os vazios entre as bolas de golf. O professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio e voltou a ouvir de seus alunos que sim.

Em seguida, pegou uma caixa de areia e esvaziou-a dentro do pote. A areia preencheu os espaços vazios que ainda restavam e ele perguntou novamente aos alunos, que responderam que o pote agora estava cheio.

O professor pegou um copo de café (líquido) e o derramou sobre o pote umedecendo a areia.

Os estudantes riam da situação, quando o professor falou:

"Quero que entendam que o pote de vidro representa nossas vidas. As bolas de golf são os elementos mais importantes, como Deus, a família e os amigos.

São com as quais nossas vidas estariam cheias e repletas de felicidade. As bolas de gude são as outras coisas que importam: o trabalho, a casa bonita, o carro novo, etc...

A areia representa todos as pequenas coisas. Mas se tivéssemos colocado a areia em primeiro lugar no frasco, não haveria espaço para as bolas de golf e para as de gude. O mesmo ocorre em nossas vidas. Se gastamos todo nosso tempo e energia com as pequenas coisas nunca teremos lugar para as coisas realmente importantes. Prestem atenção nas coisas que são primordiais para a sua felicidade. Brinquem com seus filhos, saiam para se divertir com a família e com os amigos, dediquem um pouco de tempo a vocês mesmos, busquem a Deus e creiam nEle, busquem o conhecimento, estudem, pratiquem seu esporte favorito...

Sempre haverá tempo para as outras coisas, mas ocupem-se das bolas de golf em primeiro lugar. O resto é apenas areia."

Um aluno se levantou e perguntou o que representava o café.

O professor respondeu:

"que bom que me fizestes esta pergunta, pois o café serve apenas para demonstrar que não importa quão ocupada esteja nossa vida, sempre haverá lugar para tomar um café com um amigo".

Um grande e forte abraço e até nosso próximo café. Que Deus, em sua infinita sabedoria, continue te abençoando, todos os dias de tua vida, é o mínimo que posso te desejar por hoje!


Haroldo Westendorff, empresário gaúcho, administrava uma empresa de beneficiamento de arroz, uma transportadora e uma fábrica de rações. Nas horas de folga costumava pilotar o seu próprio avião monomotor Tupi. Foi num desses momentos de lazer que o empresário viveu uma experiência intrigante.

Às nove horas, logo depois de tomar o café da manhã, ele decolou do aeroporto de Pelotas para mais um passeio. Às 10h15, quando sobrevoava a ilha de Saragonha, na Lagoa dos Patos, a cerca de 15 quilômetros do aeroporto, Westendorff deparou-se com um imenso objeto aéreo não identificado. O susto foi enorme. Até a gagueira de infância voltou a afetar-lhe por alguns segundos. Recuperada a fala, o empresário conseguiu levar o monomotor a até muito próximo do objeto, onde permaneceu por mais de dez minutos. Piloto desde os anos 70, Haroldo afirma que o objeto tinha uma base do tamanho de um estádio de futebol, com cerca de 100 metros de diâmetro, e de 50 a 60 metros de altura. Diz ainda que tinha a forma de um cone, com os vértices arredondados. Por 12 minutos, o empresário permaneceu voando ao redor do OVNI, a uma distância de aproximadamente 100 metros. Deu três voltas ao redor da nave e pôde observar seus detalhes. Era feita de algo parecido com metal, com a parte inferior lisa e oito vértices, que tinham cada um três saliências, como bolhas. A nave girava em torno de si própria e se deslocava em direção ao mar. Durante o tempo em que a testemunha permaneceu ao redor do OVNI não percebeu nenhum movimento da nave que pudesse indicar uma reação hostil. De repente, a parte superior do OVNI se abriu, bem na ponta, e dali saiu um disco voador na vertical, que em seguida se inclinou 45 graus e disparou para cima numa velocidade impressionante. Assustado, Haroldo se afastou da nave. Nesse momento, aquele objeto enorme subiu na vertical, numa velocidade fora do comum, sem fazer vento, sem ruído de explosão e sem nenhuma reação física.

O fato, ocorrido na manhã de 5 de outubro, impressiona não só pela riqueza dos detalhes descritos por um piloto com mais de 20 anos de experiência como pelo número e qualificação das testemunhas que asseguram ter avistado a mesma nave. Westendorff, durante a segunda volta ao redor da nave, usou o rádio do avião para informar a sala de controle da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), do aeroporto de Pelotas, sobre o que estava ocorrendo. Perguntou ao operador da Infraero, Airton Mendes da Silva, o que ele via no setor Leste na direção da pista 15/33. "Olhei para fora e vi no horizonte um objeto, na forma de um triângulo acinzentado, com as bordas arredondadas", conta o operador. Estavam com ele os auxiliares de serviços portuários Gilberto Martins dos Santos e Jorge Renato S. Dutra, que tentaram juntos identificar o objeto voador.

Westendorff também se comunicou com o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II), em Curitiba, no Paraná, responsável por vigiar os céus do Sul do Brasil. A resposta recebida foi a de que não havia nenhum registro anormal nos radares, embora pudessem detectar a presença do monomotor. O Ministério da Aeronáutica mantém uma investigação sigilosa sobre a nave avistada por Westendorff. Um sargento da Base Aérea de Canoas viajou a Pelotas para colher o depoimento do empresário e de funcionários da Infraero. O sargento pede para não ser identificado, mas passou uma tarde no aeroclube de Pelotas, ouviu os relatos e tomou conhecimento de um "desenho falado" de todo o episódio. Sem dúvida, o Caso Westendorff é um dos relatos ufológicos com mais precisão de detalhes. Será que a testemunha viu mesmo uma nave? E será que esta nave tinha procedência extraterrestre?

Lingua Brasileira (Curso LIBRAS)

Nunca diga:
- Menas (sempre menos)
- Iorgute (iogurte)
- Mortandela (mortadela)
- Mendingo (mendigo)
- Trabisseiro (travesseiro) - essa é de doer, hein!
- Cardaço (cadarço)
- Asterístico (asterisco)
- Meia cansada (meio cansada)


E lembre-se:
- Mal - Bem
- Mau - Bom

- Trezentas gramas (a grama pode ser de um pasto). Se você quer falar de peso, então é O grama: trezentOs gramas.

- Di menor, di maior (é simplesmente maior ou menor de idade).
- Beneficiente (beneficente - lembre-se de Beneficência Portuguesa)
- O certo é BASCULANTE e não VASCULHANTE, aquela janela do banheiro ou da cozinha.

- Se você estiver com muito calor, poderá dizer que está "suando" (com u) e não "soando", pois quem "soa" é sino!

- A casa é GEMINADA (do latim geminare = duplicar) e não GERMINADA que vem de germinar, nascer, brotar.

- O peixe tem ESPINHA (espinha dorsal) e não ESPINHO. Plantas têm espinhos.
- Homens dizem OBRIGADO e mulheres OBRIGADA.
- "FAZ dois anos que não o vejo“ e não “FAZEM dois anos”
- "HAVIA muitas pessoas no local" e não "HAVIAM”
- "PODE HAVER problemas" e não "PODEM HAVER..." (os verbos fazer e haver são impessoais!)
- PROBLEMA e não POBLEMA ou POBREMA (deixe isso para o Zé Dirceu)
- A PARTIR e não À PARTIR
- O certo é HAJA VISTA (que se oferece à vista) e não HAJA VISTO.

- POR ISSO e não PORISSO (muito comum nas páginas de recado do orkut, junto com o AGENTE pode marcar algo... Se é um agente, ele pode ser secreto, aduaneiro, de viagens...)

A GENTE = NÓS
O certo é CUSPIR e não GOSPIR.
HALL é RÓL não RAU, nem AU. 

- Para EU fazer, para EU comprar, para EU comer e não para MIM fazer, para mim comprar ou para mim comer...(mim não conjuga verbo, apenas "eu, tu, eles, nós, vós, eles")

- Você pode ficar com dó (ou com um dó) de alguém, mas nunca com "uma dó"; a palavra dó no feminino é só a nota musical (do, ré, mi, etc etc.)

- As pronúncias: CD-ROM é igual a ROMA sem o A. Não é CD-RUM (nem CD-pinga, CD-vodka etc). ROM é abreviatura de Read Only Memory - memória apenas para leitura.

E agora, o horror divulgado pelo pessoal do TELEMARKETING:

Não é E sim
“eu vou ESTAR mandando” eu vou MANDAR
“vou ESTAR passando” vou PASSAR
“vou ESTAR verificando” vou VERIFICAR

(muito mais simples, mais elegante e CORRETO).

- Da mesma forma é incorreto perguntar: COM QUEM VOCÊ QUER ESTAR FALANDO?
- Veja como é o correto e mais simples: COM QUEM VOCÊ QUER FALAR?

- Ao telefone não use: Quem gostaria? (É de matar...)
- Não use: peraí, agüenta aí, só um pouquinho (prefira: Aguarde um momento, por favor)

- Por último, e talvez a pior de todas: Por favor, arranquem os malditos SEJE e ESTEJE do seu vocabulário (estas palavras não existem!)

- Não é elegante você tratar ao telefone, pessoas que não conhece, utilizando termos como: querido(a), meu filho(a), meu bem, amigo(a)... (a não ser que você esteja ironizando-a(o). Utilize o nome da pessoa ou senhor(a).

Agora, explicações de algumas expressões que usamos e nem sempre sabemos de onde originou-se:

NAS COXAS
As primeiras telhas do Brasil eram feitas de argila moldada nas coxas dos escravos.
Como os escravos variavam de tamanho e porte físicos, as telhas ficavam desiguais.
Daí a expressão fazendo nas coxas, ou seja, de qualquer jeito. 

VOTO DE MINERVA 
Na Mitologia Grega, Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado de tê-la assassinado. No julgamento havia empate entre os jurados, cabendo à deusa Minerva, da Sabedoria, o voto decisivo. O réu foi absolvido, e Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo. 

CASA DA MÃE JOANA 
Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a menoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro cuja proprietária se chamava Joana. Como, fora dali, esses homens mandavam e desmandavam no país, a expressão casa da mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.

CONTO DO VIGÁRIO
Duas igrejas de Ouro Preto receberam, como presente, uma única imagem de determinada santa, e, para decidir qual das duas ficaria com a escultura, os vigários apelaram à decisão de um burrico. Colocaram-no entre as duas paróquias e esperaram o animalzinho caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E o burrico caminhou direto para uma delas... Só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burrico, e conto do vigário passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem.

A VER NAVIOS 
Dom Sebastião, jovem e querido rei de Portugal (sec XVI), desapareceu na batalha de Alcácer-Quibir, no Marrocos. Provavelmente morreu, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por isso o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca, e era comum que pessoas subirem ao Alto de Santa Catarina, em Lisboa, na esperança de ver o Rei regressando à Pátria. Como ele não regressou, o povo ficava a ver navios.

NÃO ENTENDO PATAVINAS 
Os portugueses tinham enorme dificuldade em entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários de Pádua, ou Padova. Daí que não entender patavina significa não entender nada.

DOURAR A PÍLULA 
Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas amargas em papel dourado para melhorar o aspecto do remedinho. A expressão dourar a pílula significa melhorar a aparência de algo ruim.

SEM EIRA NEM BEIRA
Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Estar sem eira nem beira significa que a pessoa é pobre e não tem sustentáculo no raciocínio. 

A loucura ( video Las Bailarinas de Pasion)

A Loucura resolveu convidar os amigos para tomarem um café em sua casa. Todos os convidados foram. Após tomarem o café, a Loucura propôs:

- Vamos brincar de esconde-esconde?
- O que é isso? perguntou a Curiosidade.
- Esconde-esconde é uma brincadeira em que eu conto até cem e vou procurar. O primeiro a ser encontrado será o próximo a contar.

Todos aceitaram, menos o Medo e a Preguiça.

1,2,3..., a Loucura começou a contar.
A Pressa se escondeu primeiro, em qualquer lugar.
A Timidez, tímida como sempre, escondeu-se na copa da árvore.
A Alegria correu para o meio do jardim;
A Tristeza começou a chorar, pois não achava um local apropriado para se esconder.
A Inveja acompanhou o Triunfo e se escondeu perto dele, debaixo de uma pedra.
A Loucura continuava a contar e os seus amigos iam se escondendo.

O Desespero ficou desesperado ao ver a Loucura que já estava no noventa e nove, cem... Gritou a Loucura: - Vou começar a procurar.

A primeira a aparecer foi a Curiosidade já que não agüentava mais, querendo saber quem seria o próximo a contar.

Ao olhar para o lado, a Loucura viu a Dúvida em cima do muro, sem saber em qual dos lados se esconderia melhor. E assim foram aparecendo, a Alegria, a Tristeza, a Timidez...

Quando estavam todos reunidos, a Curiosidade perguntou:
- Onde está o Amor?

Ninguém o tinha visto. A Loucura começou a procurar. Procurou em cima da montanha, nos rios, debaixo das pedras e nada do Amor aparecer. Procurando por todos os lados, a Loucura viu uma roseira, pegou um pauzinho, começou a procurar entre os galhos, e de repente ouviu um grito. Era o Amor, gritando por ter furado o olho com o espinho.

A Loucura não sabia o que fazer. Pediu desculpas, implorou pelo perdão do Amor e até prometeu servi-lo para sempre.

O Amor aceitou as desculpas. Desde então e até hoje...

"O amor é cego, e a loucura sempre o acompanha".

Meu desejo para você hoje é... Aproveite a vida e beije muito!


quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Tudo passará. Se eu morrer antes... (video: David Pendleton e David Crone)

Todas as coisas, na Terra, passam... Os dias de dificuldades, passarão... Passarão também os dias de amargura e solidão... As dores e as lágrimas passarão. As frustrações que nos fazem chorar... um dia passarão. A saudade do ser querido que está longe, passará.

Dias de tristeza... Dias de felicidade... São lições necessárias que, na Terra,  passam, deixando no espírito imortal as experiências acumuladas.

Se hoje, para nós, é um desses dias repletos de  amargura, paremos um instante. Elevemos o pensamento ao Alto, e busquemos a voz suave da Mãe amorosa a nos dizer carinhosamente: isso também passará... E guardemos a certeza, pelas próprias dificuldades já superadas, que não há mal que dure para sempre.

O planeta Terra, semelhante a enorme embarcação, às vezes parece que vai soçobrar diante das turbulências de gigantescas ondas. Mas isso também passará, porque Jesus está no leme dessa Nau, segue com o olhar  sereno de quem guarda a certeza de que a agitação faz parte do roteiro evolutivo da humanidade, e que um dia também passará... Ele sabe que a Terra chegará a porto seguro, porque essa é a sua destinação. Assim, façamos a nossa parte o melhor  que pudermos, sem esmorecimento, e confiemos  em Deus, aproveitando cada segundo, cada minuto que, por certo... também passarão...

" Tudo passa... exceto DEUS!" Deus é o suficiente! (Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)

Se eu morrer antes de você, faça-me um favor: Chore o quanto quiser, mas não brigue com Deus por ele haver me levado.
Se não quiser chorar, não chore.
Se não conseguir chorar, não se preocupe.
Se tiver vontade de rir, ria.
Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão.
Se me elogiarem demais, corrija o exagero.
Se me criticarem demais, defenda-me.

Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam. Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo.

Espero estar com Ele o suficiente para continuar sendo útil a você, lá onde estiver. E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase:

"Foi meu amigo, acreditou em mim e me quis mais perto de Deus!"

Aí, então, derrame uma lágrima. Eu não estarei presente para enxugá-la, mas não faz mal. Outros amigos farão isso no meu lugar. E, vendo-me bem substituído, irei cuidar de minha nova tarefa no céu.

Mas, de vez em quando, dê uma espiadinha na direção de Deus. Você não me verá, mas eu ficaria muito feliz vendo você olhar para Ele. E, quando chegar a sua vez de ir para o Pai, aí, sem nenhum véu a separar a gente, vamos viver, em Deus, a amizade que aqui Ele nos preparou.

Você acredita nessas coisas ?


Então ore para que nós vivamos como quem sabe que vai morrer um dia, e que morramos como quem soube viver direito. Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo.

Mas, se eu morrer antes de você, acho que não vou estranhar o céu...

"Ser seu amigo... já é um pedaço dele!"




Abraços... e de mineiro! (movie: A História do Mundo)

O ABRAÇO, SALVADOR DE VIDAS

Já se comprovou que todos necessitamos de contacto físico para nos sentirmos bem, e uma das formas mais importantes de contacto físico é o abraço. Quando nos tocamos e nos abraçamos, levamos vida aos nossos sentidos e reafirmamos a confiança nos nossos próprios sentimentos. Algumas vezes NÃO encontramos as palavras adequadas para expressar o que sentimos; o abraço é a melhor maneira.

Há vezes que não nos atrevemos a dizer o que sentimos, seja por timidez ou porque os sentimentos nos avassalam; nesses casos pode-se contar com o idioma dos abraços.

Os abraços, além de nos fazerem sentir bem, empregam-se para aliviar a dor, a depressão e a ansiedade. Provocam alterações fisiológicas positivas em quem toca e em quem é tocado.

Aumenta a vontade de viver aos enfermos. É importante saber que: Os abraços são necessários para o desenvolvimento, manter-se são e para crescer como pessoa.

O que nos dá um abraço?

Proteção
O sentir-se protegido é importante para todos, mas é o mais para as crianças e mais velhos, que frequentemente dependem do amor de quem os rodeia.

Segurança
Todos necessitamos de nos sentirmos seguros. Se não o conseguimos, atuamos de forma ineficaz e as nossas relações interpessoais declinam.

Confiança
A confiança faz-nos avançar quando o medo se impõe ao nosso desejo de participar com entusiasmo em algum desafio da vida.

Força
Quando transferimos a nossa energia com um abraço, as nossas próprias forças aumentam.

Saúde
O contacto físico e o abraço partilham uma energia vital capaz de sanar ou aliviar enfermidades.

Auto-valorização
Através do abraço podemos transmitir uma mensagem de reconhecimento do valor e excelência de cada indivíduo.

UM ABRAÇO
Faz e Diz Muitíssimo; abraça o teu amigo, abraça os teus entes queridos, abraça as tuas crianças, abraça o teu animal de estimação… ABRAÇA-OS A TODOS! Este abraço é todinho para ti… DISFRUTA-O!

A TECNOLOGIA MINEIRA DO ABRAÇO

O matuto falava tão calmamente, que parecia medir, analisar e meditar sobre cada palavra que dizia...

“É ... das invenção dos hómi, a que mais tem sintido é o abraço.”

O abraço num tem jeito dum só apruveitá!

Tudo quanto é gente, no abraço, participa duma beradinha... Quandu ocê ta danado de sordade, o abraço de arguém ti alivia... Quandu ocê ta danado de reiva, vem um, te abraça e ocê fica até sem graça de continuá cum reiva... Si ocê ta filiz e abraça arguém, esse arguém pega um poquim de sua alegria... Si arguém ta duente, quandu ocê abraça ele, ele começa a miorá, i ocê miora junto tamém...

Muita gente importante e letrado já tentô dá um jeito de sabê pruquê quié qui o abraço tem tanta tequilonogia, mas ninguém inda discubriu... Mas, iêu sei... Foi o isprito santo de Deus qui mi contô... Iêu vô conta proceis uqui foi qui ele mi falô: O abraço é bão prucausa do Coração...

Quandu ocê abraça arguém, fais massage no coração!... I o coração do ôtro é massagiado tamém! Mas num é só isso, não... Aqui ta a chave do maior segredo de tudo:

É qui, quandu abraçamo arguém, nóis fiquemo tudo é com dois coração no peito!...

Intão mi dá um abraço!
















A aula - Aprenda a ser um ventríloco

Relata a Sra. Thompson, que no seu primeiro dia de aula parou em frente aos seus alunos da 5a. série primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual. No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um pequeno garoto chamado Teddy.

A professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal. Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos. Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações feitas em cada ano. A Sra. Thompson deixou a ficha de Teddy por último. Mas quando a leu foi grande a sua surpresa. A professora do 1o. ano escolar de Teddy havia anotado o seguinte:

Teddy é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.

A professora do 2o. ano escreveu: Teddy é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil.

Da professora do 3o. ano constava a anotação seguinte: A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Teddy. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.

A professora do 4o. ano escreveu: Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.

A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de Natal que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos, exceto o de Teddy, que estava enrolado num papel marrom de supermercado. Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade. Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão. Naquele dia Teddy ficou um pouco mais de tempo na escola do que o de costume. Lembrou-se ainda, que Teddy lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe. Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Thompson chorou por longo tempo... Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Teddy.

Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava. E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Teddy saiu como o melhor da classe. Um ano mais tarde a Sra. Thompson recebeu uma notícia em que Teddy lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida. Seis anos depois, recebeu outra carta de Teddy contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera. As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Theodore Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Teddy. Um dia a Sra. Thompson recebeu outra carta, em que Teddy a convidava para seu casamento e noticiava a morte de seu pai. Ela aceitou o convite e o dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Teddy anos antes, e também o perfume.

Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Teddy lhe disse ao ouvido:
- Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que
posso fazer a diferença.

Mas ela, com os olhos banhados em pranto sussurrou baixinho:
- Você está enganado! Foi você que me ensinou que eu podia fazer a diferença, afinal eu não sabia ensinar até que o conheci.

Aí está amigos o valor da atenção... o quanto é importante darmos um pouco mais de atenção as pessoas a quem amamos ou que se encontram do nosso lado, sem no entanto, esquecer do outro... A atenção, carinho e cuidado devem ser somados e nunca dividido. É preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma da pessoa.

Aprenda a desenvolver sua voz ventriloquismo neste vídeo sobre como ser um ventríloquo.
Especialista: Fitzpatrick Graça
Bio: Grace Fitzpatrick tem estudado ventriloquismo por anos e é uma atriz de improvisação treinados. Ela usa a ilusão de "jogar" a voz para entreter as crianças nas festas.
Cineasta: Jackel David










Dia dos Avós = 26 de julho (video: Trupilariante)

A Última Viagem de Táxi!

Houve um tempo em que eu ganhava a vida como motorista de táxi. Os passageiros embarcavam totalmente anônimos. E, às vezes, me contavam episódios de suas vidas, suas alegrias e suas tristezas... Encontrei pessoas que me surpreenderam. Mas, NENHUMA como aquela da noite de 25 para 26 de julho do último ano em que trabalhei na praça!

Havia recebido já tarde da noite uma chamada vinda de um pequeno prédio de tijolinhos, em uma rua tranqüila do subúrbio de Belo Horizonte, capital das Minas Gerais. Quando cheguei ouvia cachorros latindo longe. O prédio estava escuro, com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo. Nestas circunstâncias, outros teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam só um pouco e, então, iriam embora. Mas, eu sabia que muitas pessoas dependiam de táxis como único meio de transporte a tal hora. A não ser, portanto, que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre esperava...

"Este passageiro pode ser alguém que necessita de ajuda", pensei. Assim, fui até a porta e bati.

"Um minutinho", respondeu uma voz débil e idosa.

Ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão... Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se. Vi-me então diante de uma senhora bem idosa, pequenina e de frágil aparência!

Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40! E se equilibrava numa bengala, enquanto segurava com dificuldade uma pequena mala... Dava para ver que a mobília estava toda coberta com lençóis. Não haviam relógios, roupas ou adornos sobre os móveis. Num canto jazia uma caixa aberta com fotografias e vidros...

A velha senhora, esboçando então um tímido sorriso de quem havia já perdido todos os dentes, pediu-me: “O senhor poderia me ajudar com a mala?”

Eu peguei a mala e ajudei-a caminhar lentamente até o carro. E enquanto se acomodava ela ficou me agradecendo...

-" Não é nada, apenas procuro tratar meus passageiros do jeito que gostaria que tratassem minha velha mãe”...

-" Oh!, você é um bom rapaz!"

Quando embarcamos, deu-me um endereço e pediu:
-"O senhor poderia ir pelo centro da cidade?"
-" Este não é o trajeto mais curto", alertei-a prontamente.
-" Eu não me importo... Não estou com pressa... Meu destino é o último! O asilo dos velhos"...

Surpreso, eu olhei pelo retrovisor. Os olhos da velhinha brilhavam marejados...
-" Eu não tenho mais família e o médico me disse que tenho muito pouco tempo"

Disfarçadamente desliguei o taxímetro e perguntei:
-" Qual o caminho que a senhora deseja que eu tome?"

Nas horas seguintes nós dirigimos por toda a cidade. Ela mostrou-me o edifício na Praça 7 em que havia, em certa ocasião, trabalhado como ascensorista... Nós passamos pelas cercanias em que ela e o esposo tinham vivido como recém-casados. E também pela Igrejinha de São Francisco, na Pampulha, onde comemoraram Bodas de Ouro!

Ela pediu-me que passasse em frente a uma loja de móveis na região da Praça da Liberdade, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha!

De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente a um edifício ou esquina. Era quando ficava então com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada...

E olhava. Olhava e suspirava... E assim rodamos a noite inteira...

Quando o primeiro raio de sol surgiu no horizonte, ela disse de repente:
"Estou cansada... E pronta! Vamos agora!"

Seguimos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado. Chegamos a um prédio rodeado de árvores, uma pequena casa de repouso. Dois atendentes caminharam até o taxi, assim que paramos. Eram amáveis e atentos e logo se acercaram da velha senhora, a quem pareciam esperar. Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise até a porta. A senhora, já sentada em uma cadeira de rodas, perguntou-me então pelo custo da corrida.

-"Quanto lhe devo?", ela perguntou, pegando a bolsa.
-"Nada!", eu disse.
-"Você tem que ganhar a vida, meu jovem”
-"Há outros passageiros", respondi.

Quase sem pensar, curvei-me e dei-lhe um abraço. Ela me envolveu comovidamente e devolveu-me com um beijo afetuoso e repleto da mais pura e genuína gratidão!
E disse:

-"Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria, como não tinha há tanto tempo... Só Deus é quem sabe o quanto você fez por mim! Obrigada, MEU AMIGO! Mil vezes obrigada!”

Apertei sua mão pela última vez e caminhei no lusco-fusco da alvorada sem olhar para trás, pois as lágrimas corriam-me abundantes pela face... Atrás de mim uma porta foi fechada. Era o som do término de uma vida... Naquele dia não peguei mais passageiros. Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos. Mal podia falar. Dois dias depois, tomei coragem e voltei no asilo para ver como estava a minha mais nova amiga. Me disseram, então, que na noite anterior adormecera para sempre, em paz e feliz... E fiquei a pensar, se a velhinha tivesse pego um motorista mal-educado e raivoso... Ou, então, algum que estivesse ansioso para terminar seu turno...

Óh, Deus! E se eu houvesse recusado a corrida? Ou tivesse buzinado uma vez e ido embora?... Ao relembrar, creio que eu jamais tenha feito algo mais importante na minha vida até então!

Em geral nos condicionamos a pensar que nossas vidas giram em torno de grandes momentos. Todavia, os GRANDES MOMENTOS freqüentemente nos pegam desprevenidos e ficam guardados em recantos que quase todo mundo considera sem importância... quando nos damos conta... já passou.

AS PESSOAS PODEM NÃO LEMBRAR EXATAMENTE O QUE VOCÊ FEZ, OU O QUE VOCÊ DISSE. MAS, ELAS SEMPRE LEMBRARÃO COMO VOCÊ AS FEZ SENTIR-SE. PORTANTO, VOCÊ PODE FAZER A DIFERENÇA! PENSE NISTO!

OS IDOSOS DE HOJE, SOMOS NÓS AMANHÃ!
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Jesus na Bahia (video: John Pizzi e Jason Byrne)

Aconteceu numa cidadezinha lá nos confins do sertão da Bahia. O dono do circo, em passagem pela cidade, sabendo quão religiosa era sua comunidade, resolveu encenar a PAIXÃO DE CRISTO na Sexta-Feira Santa. O elenco foi escolhido dentre os moradores locais e, no papel principal, de Jesus Cristo, colocaram o cara mais gato da cidade. Os ensaios iam de vento em popa quando, às vésperas do evento, o dono do circo soube que 'Jesus' estava de caso com sua mulher.

Furioso, o corno deu-se conta que não podia fazer escândalo pois iria por a perder todo o trabalho e o investimento que fizera pra montar a peça. Pensou, pensou... Na véspera do espetáculo, comunicou ao elenco que iria participar, fazendo o papel do CENTURIÃO.

- Mas como? - reclamaram todos - Você não ensaiou!
- Não é preciso ensaiar, porque centurião não fala! (Mesmo sem gostar, o elenco teve que aceitar; afinal, o cara era o dono do show).

Chegou o grande dia. A cidade em peso compareceu. No momento mais solene, a platéia chorosa em profundo silêncio... Jesus carregando a cruz... e o 'centurião' começa a dar-lhe chicotadas. De verdade.

-Pô, cara, ta machucando! Reclamou 'Jesus', em voz baixa.
- É pra dar mais veracidade à cena, devolveu o 'centurião'.

E tome mais chicotada... xlept, xlept, o chicote comendo solto no lombo do infeliz. Até que 'Jesus' que já reclamara bastante, enfureceu-se de vez, largou a cruz no chão, puxou uma PEIXEIRA e partiu pra cima do 'centurião':

- 'Vem, desgraçado! Vem cá que eu vou te ensinar a não bater num indefeso'!

O 'centurião' correndo, 'Jesus' com a peixeira correndo atrás, e a platéia em delírio gritando:

- É isso aí! Fura ele, 'Jesus'! Fura que aqui é a Bahia, não é Jerusalém não! Se fosse aqui você num teria morrido não...








A canoa (video: Phil Hughes e Jim Barber)

Em um largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para o outro. Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora. Como quem gosta de falar muito, o advogado pergunta ao barqueiro:

— Companheiro, você entende de leis?
— Não!- respondeu o barqueiro.

E o advogado compadecido:
— É pena, você perdeu metade da vida.

A professora muito social, entra na conversa:
— Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?

— Também não, respondeu o barqueiro.
— Que pena! Condói-se a mestra.
— Você perdeu metade de sua vida!

Nisso chega uma onda bastante forte e vira o barco. O barqueiro preocupado, pergunta:
— Vocês sabem nadar?
— NÃO! Responderam eles rapidamente.
— Então é uma pena. Conclui o barqueiro.
— Vocês perderam toda a vida.

Não há saber maior ou saber menor. Há saberes diferentes. (Paulo Freire)




A Flor da Honestidade (movie: Bruce e Brandon Lee)


Conta-se que por volta do ano 250 a.C, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.

Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.

No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.

Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.

Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula:

- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.

E a filha respondeu:
- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio:

- Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.

A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc..

O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.

Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.

Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor...

Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.

Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores.

Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção.

Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.

As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:

- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.

A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor.








Quem leva o Mundial de futebol 2014!

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